Carbono-14
Carbono-14: 7 curiosidades sobre a série Mother / EarthBound
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Uma série que por aqui teve apenas um título localizado. Diga-se de passagem, um título bem raro e difícil de achar. EarthBound (ou Mother, como a franquia é conhecida no Japão) tem um traço colorido e infantil, mas esconde grandes segredos em sua trama. Desde referências musicais, passando por loucas teorias e as mais diversas formas de censura, Mother marcou a história dos jogos e merece um pouco mais de espaço em nossos corações. Pra fechar 2014 com chave de ouro, trouxemos sete curiosidades sobre os games de Ness, Lucas e amigos.
Se você já é fã da série, pode ser a chance de descobrir algo novo. Se ainda não conhece, recomendamos com todas as nossas forças que corra atrás, sem nenhuma chance de se arrepender. EarthBound é uma experiência e tanto!
Os gêmeos de Mother 3
Segundo Shigesato Itoi, o gênio por trás da franquia, a fonte de inspiração para os irmãos gêmos de Mother 3 (Game Boy Advance) foi um romance da autora Ágota Kristóf.

Shigesato Itoi viajando com um 3DS. Quem nunca?
Le Grand Cahier (1986) é o primeiro título de uma trilogia e narra a vida de dois jovens irmãos húngaros durante a Segunda Guerra Mundial. Seus nomes? Lucas e Claus, assim como os irmãos do jogo.
Mother 3 inicialmente seria um game de Snes
Ainda sobre a última aventura da série, Mother 3 inicialmente seria lançado como um game para Super Nintendo, promovido depois para o Nintendo 64 DD (Disk Drive). Como o periférico não engatou, EarthBound 64 (título provisório) acabou se perdendo com algo entre 30 e 60% do desenvolvimento adiantado. Logo em seguida a produção foi retomada, dessa vez para o Game Boy Advance. Ufa!
Segundo informações da época, o game teria 10 personagens, 12 capítulos e seria em 3D. Curioso? Temos imagens!
Em EarthBound (Mother 2), um bug nos permitiu atravessar paredes
Se você estiver com alguma condição que reduz seu HP enquanto anda e chegar à beira da morte, um aviso é exibido na tela. Se durante a mensagem você estiver sobre alguma escada, um bug o permitirá andar através das paredes do jogo. Uma vez que todos os cenários de EarthBound formam um único grande mapa, você poderá se deslocar para qualquer canto do mundo! Bizarro, não?
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Os fãs da franquia são alucinados
Mother é uma série maltratada e disso ninguém tem dúvidas. Mas é só perambular um pouquinho pela internet e você descobre que, apesar disso, os fãs têm se virado muito bem, obrigado! São livros, artbooks, traduções dos títulos que não foram lançados no ocidente, etc. Sem nenhuma sombra de dúvidas, muito mais emocionante que uma participação em Super Smash Bros. e uma vaga lembrança no Virtual Console!
- Tradução de Mother 3 feita por fãs;
- Belíssimo livro sobre a série, que você pode ler digitalmente;
- Um novo jogo inteiro, totalmente feito por fãs.

Um desses cairia bem na sua estante
Os responsáveis pela localização ocidental são ainda mais alucinados
Não bastasse mudar o nome do game (de Mother 2 para EarthBound, provavelmente para evitar questionamentos sobre o primeiro título da série, não-localizado no ocidente), ainda tivemos que lidar com diversos diálogos modificados e/ou atenuados, quando tratavam de temas mais densos como religião, violência ou morte.
Para quem encarou Mortal Kombat sem sangue, saber que o Bar virou Café e que até mesmo algumas palmadas foram “aliviadas” é bobagem, certo? Errado! O verdadeiro potencial de EarthBound está em contrariar as expectativas criadas pela sua aparência fofa, para abordar temas atuais e mais sérios. A ideia de uma menção ao Ku-Klux-Klan ou de Pokey ser surrado, tudo isso se perdeu em eufemismos que tiraram um tantinho da graça do game. Mancada!

Um pom-pom na ponta do gorro e a sigla HH removida, tudo para atenuar uma eventual referência ao Ku-Klux-Klan
Um mundo de referências
EarthBound dialoga super bem com o mundo atual. Diferente dos demais RPGs da época, todos sobrecarregados de referências medievais e/ou avessos a nossa realidade, Ness e seus amigos caminham por ruas asfaltadas entre prédios e outros elementos típicos das grandes cidades.
Nesse contexto de um mundo atual, é natural que haja referências à Cultura Pop por todos os lados. Filmes, músicas, lendas urbanas, obras de arte e até mesmo homenagens a outros jogos. Está tudo lá! Quer exemplos?
- No fliperama de Onett, as máquinas de Arcade mostram games que lembram Donkey Kong e Space Invaders.
- Alguns elementos turísticos também marcaram presença, como o enigmático monumento de Stonehenge, as pirâmides de Gizé, a Esfinge e o Monstro do Lago Ness (Tessie, no game).
- Se você está com preguiça de nomear seus personagens, dá pra deixá-los com os nomes do membros dos Beatles (e de Linda, falecida esposa de Paul McCartney). Pena ser válido apenas na versão japonesa.
Shigesato Itoi não esconde ser grande fã da banda londrina. O nome da série, inclusive, veio de uma música de John Lennon.
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Outras referências à banda estão escondidas por todo o jogo. Umas são mais óbvias, como o submarino amarelo. Outras estão menos na cara, como o NPC que menciona uma música chamada “XXXterday”.
Mito ou realidade? Mother pode ser mais assustador do que se imagina
Creepy Pastas estão espalhadas pela internet tratando dos mais variados temas. Algumas são absurdas, outras merecem um tantinho da nossa atenção e todas têm uma única finalidade: assustar. A teoria conspiratória que ronda Mother cumpre sua missão com sobras, pois é de arrepiar os cabelos!
Segundo boatos de alguns fãs mais fervorosos da série, o vilão Giygas (chefe final de Mother 1 e 2) pode ser fruto de um ato brutal cometido contra Maria quando esta foi abduzida. Ela pode ter sido estuprada, sendo assim a mãe legítima do vilão.
A teoria é corroborada pelo formato do labirinto que nos leva à Devil’s Machine em Mother 2, similar ao aparelho reprodutor interno de uma mulher. Além disso, a última forma do chefão oculta a figura de um feto, o que é extremamente assustador.
Ao que parece, o “vilão” não nos afasta com suas manifestações de puro ódio, mas defende-se de ser destruído por Ness e seus amigos. Outra prova que reforça ainda mais a teoria está no diálogo que surge no momento da batalha entre Giygas e o grupo de Ness:
“…I’m h…a…p…p…y,”
“It’s not right… not right… not right,”
“I feel… g… o… o…d,”
“…friends…”
“…go… b… a… c…k…”
“…It hurts, …it hurts…”
“Argh… Yaaagh!…”
“It hurts, Ness…”
“Ah, Grrr, Ohhh…”
“…I’m so sad… …..Ness,”
“…Ness…”
“Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness, Ness …..”
Assista a batalha completa:
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[youtube id=”tcaErqaoWek” width=”633″ height=”356″]
Itoi não confirma a teoria. Dificilmente o faria, ainda que fosse verdade.
Sem a sua confirmação, tudo fica apenas no campo da especulação. Mas que é assustador, isso ninguém pode negar!
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Formado em Publicidade e Propaganda e retrô gamer apaixonado, tem predileção pelos 8 bits. Lê e relê suas revistas de video game antigas todas as noites na hora de dormir. Antes de vir para o PlayReplay, coordenou a área de diagramação do GameBlast.

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Os números não batem, nem chegam perto. Os pouco mais de dez milhões de Game Gears comercializados em todo o mundo não se aproximam sequer dos mais de 30 milhões de Game Boys vendidos no mercado japonês, quanto menos dos 120 milhões em todo o mundo. Mesmo assim, insistimos em considerar que ambos os portáteis foram rivais formidáveis, como uma versão digital do duelo entre Davi e Golias.
A diferença numérica pode ser gritante, mas isso não representa necessariamente um demérito na ficha do portátil da Sega. O fato de suas vendas não terem decolado está diretamente ligado ao seu tamanho avantajado, grande consumo de pilhas e o lançamento tardio. Mesmo assim, reconhecemos que se tratava de um produto com qualidade diferenciada, superior até mesmo ao Master System, com um lugarzinho especial em nossos corações e digno de ter pelo menos um Carbono-14 dedicado às suas peculiaridades. Vamos a elas?
7. Um verdadeiro astro
O Game Gear foi lançado em outubro de 1990 no Japão, mas só chegou ao ocidente um ano depois. Durante sua concepção, o portátil era referido como Projeto Mercúrio, já na linha de nomes de planetas que mais tarde batizariam o Sega Saturno e o Sega Netuno (projeto híbrido de Mega Drive e 32X, que não chegou a se concretizar).
6. Multi-sistema
Outra curiosidade bacana sobre o Game Gear é que ele foi o primeiro portátil a permitir o uso de jogos de outra plataforma. Através de um adaptador era possível rodar os jogos do Master System, que tinha basicamente as mesmas configurações do portátil.
Infelizmente, o caminho reverso não podia ser feito, já que o Game Gear tinha uma paleta de cores superior.
5. TV portátil
Outra coisa bacana do Game Gear era a possibilidade de assistir TV direto no portátil, usando um acessório opcional que funcionava como antena. Dava pra jogar e assistir a novela os seus programas favoritos em qualquer lugar.
4. Rise from your grave
Em um momento de genialidade (ou loucura), a Majesco decidiu relançar o Game Gear em meados da década passada. Uma versão menor e mais econômica, com a promessa, inclusive, de reabastecer o mercado com novos títulos.
Nessa época a Sega já havia lançado o Nomad (portátil que rodava jogos de Mega Drive, mas que padecia dos mesmos problemas que o Game Gear), então fica aquela sensação de “What the fuck”? Pois é.
3. Cinematográfico
Nada como o bom e velho merchandising para promover um produto! No caso do Game Gear foram diversas aparições especiais, desde “Arrebentando em Nova York” com Jackie Chan até um episódio da série ER. Mas a cereja do bolo com certeza veio de “Surfistas Ninjas”, onde a Sega cooperou e produziu um jogo com lançamento simultâneo ao filme, recheado de cenas bizarras e que não faziam nenhum sentido. Hoje a gente ri, mas na época…
2. Poucas roupas
Ao contrário do Game Boy que teve dezenas de versões diferentes, a Sega apostou em uma linha mais discreta e só lançou dois modelos do Game Gear no ocidente. Além do pretinho básico, houve uma versão alternativa azul que vinha acompanhada do jogo World Series Baseball, variando apenas na cor da carcaça.
Para o público japonês as coisas eram mais fartas, com direito até mesmo a uma versão especial da Coca Cola.
1. Um concorrente honrado
Até o lançamento do PSP, o Game Gear ocupava o primeiro lugar no ranking de portáteis não-fabricados pela Nintendo, desbancando concorrentes como o TurboExpress e o Atari Lynx.
Na época as campanhas de marketing da Sega eram bastante agressivas, vendendo a ideia de que os produtos da empresa eram radicais, ao passo que os concorrentes eram bobos e ingênuos. Sabe a campanha do “Genesis does what Nintendon’t”? Pois é, era bem nessa linha.
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Carbono-14
Carbono-14: Vida longa ao Nintendo 64, o rei do multiplayer
Publicado
em
28 de Maio de 2015 - 14:21
Saudoso, surpreendente e inovador. Faltam-me adjetivos para descrever o quão importante foi o Nintendo 64 para a história dos videogames. Mesmo sem o mesmo brilho de seu concorrente, o PlayStation, nenhum outro console cumpriu com tanta maestria a missão de juntar a galera para partidas multiplayer.
Mesmo sem o incentivo das third parties, o Nintendo 64 soube se virar só com a força de suas próprias franquias (e uma forcinha extra da Rare). Que tal recordar um pouquinho desse sucesso?
Menos de 400 jogos lançados
Mesmo sendo considerado um sucesso, o Nintendo 64 sofreu com um número relativamente baixo de jogos lançados. Snes e Nes, por exemplo, alcançaram a marca de mais de 700 games cada um. O PlayStation, rival direto na época, chegou a estrondosos 1100 jogos.
Atrasadinho
O projeto original previa o lançamento do Nintendo 64 para o Natal de 1995. O tiro saiu pela culatra e houve um adiamento para abril de 1996, também não cumprido.
No fim das contas, o console só chegou às prateleiras japonesas em junho de 1996 e em setembro do mesmo ano para os norte-americanos.
Europeus e sul-americanos tiveram que aguardar até 1997 para jogar o console.
O último dos moicanos
O N64 foi o último dos consoles caseiros a trabalhar com cartuchos, quando todos os seus concorrentes já haviam adotado os CDs.
O último dos últimos lançamentos com essa tecnologia foi Tony Hawk Pro Skater 3, lançado em agosto de 2002.
É do Japão!
Enquanto os norte-americanos tiveram à disposição apenas dois games no lançamento do console (Super Mario 64 e Pilot Wings 64), do outro lado do mundo os japoneses contaram com um título extra: Saikyo Habu Shogi, baseado no jogo de tabuleiro nipônico, similar ao xadrez.

Mas que menino lindo!
A estrela do game é Yoshiharu Habu (foto acima), um dos maiores campeões da modalidade.
Vendeu bem?
O Nintendo 64 vendeu, ao todo, cerca de 32.9 milhões de unidades em todo o mundo. Cerca de 17 milhões a menos que o Super Nintendo, mas 11 milhões de unidades acima do seu sucessor, o Game Cube.
Entre seus títulos mais vendidos, temos Super Mario 64 (11.9 milhões), Mario Kart 64 (9.8 milhões), Goldeneye 007 (8 milhões), The Legend of Zelda: Ocarina of Time (7.6 milhões) e Super Smash Bros (5.5 milhões de unidades vendidas).
Já que Super Mario 64 acompanhava o console, nada mais justo que dar a medalha de ouro para o segundo game da série de corrida estrelado pelo bigodudo.
Barato para eles, mas caro para nós
Enquanto um console atual custa entre 400 e 500 dólares em seu lançamento, o Nintendo 64 surpreendeu a todos com um preço enxuto de US$200, bastante acessível para os jogadores na época. Isso, claro, só para os norte-americanos, já que por aqui a situação foi bem diferente. Em território tupiniquim, para se aventurar em três dimensões era preciso desembolsar cerca de R$650,00 (aproximadamente R$2.000,00 nos dias de hoje).
Cartuchos hoje custam mais caro que o console
Aqui no Brasil o Nintendo 64 ainda é idolatrado por muitos. Colecionadores chegam a desembolsar até R$300,00 por um cartucho raro como Conker’s Bad Fur Day. Por outro lado, um console em bom estado pode ser comprado por até R$100,00 com cabos e controles. Bastante acessível, não?
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Carbono-14
Carbono-14: Sega Saturno, um excelente console ofuscado pela concorrência
Publicado
em
25 de Maio de 2015 - 09:59
No caminho da Sega havia um PlayStation. Havia um PlayStation no meio do caminho…
Na última edição do Carbono-14 nós relembramos um pouquinho da curta história do Dreamcast, o último console lançado pela Sega. Se é possível apontar um responsável por abreviar sua trajetória, não me vem outro nome a cabeça senão PlayStation 2, vejam só.
Essa história já havia acontecido antes, mais precisamente na metade da década de 90, quando Sega Saturno, PlayStation e Nintendo 64 mediram forças na batalha pela preferência do mercado. E ainda que o console da Sony tenha vencido por lavada, nenhum de seus concorrentes foi considerado um fracasso, dados os números expressivos de vendas e a vasta biblioteca de títulos de cada um.
Se é possível colocar dessa forma, podemos dizer que na 5ª geração de consoles, não houve de fato um derrotado, apenas vencedores. Confiram com a gente 7 curiosidades sobre o Sega Saturno!
1. Muitos modelos diferentes
Se você é colecionador e está em busca de um Sega Saturno, melhor ficar esperto para a quantidade de modelos diferentes do console que vai encontrar por aí.
O modelo original japonês, por exemplo, era cinza com botões azuis, substituído posteriormente pelo modelo branco (um cinza sujo, vai) com um botão rosa para abrir a tampa do leitor de CDs. Por último, os japoneses foram coroados com um modelo translúcido do Saturno, o ‘Skeleton’.
Empresas parceiras da Sega tiveram a oportunidade de construir seus próprios modelos de Saturno, como o Hi-Saturn (Hitachi) e o V-Saturn (JVC/Victor). Situação semelhante havia acontecido com o 3DO na mesma época, com direitos licenciados para diversas companhias.
Nos Estados Unidos prevaleceu o modelo preto (básico, combina com tudo, né?), mas diversas atualizações foram lançadas, mexendo até no layout do joystick, até finalmente adotarem o modelo japonês.
2. A esperança de ver um Sonic 3D
Sonic X-treme era a promessa da Sega of America para competir com Super Mario 64 e Crash Bandicoot, ambos bem sucedidos em ambientes 3D. O jogo estava previsto para o natal de 1996, mas nunca chegou a ser concluído. Em seu lugar, os fãs tiveram de se contentar com um mero port de Sonic 3D Blast, aventura requentada dos 16 bits.
No desespero para lançar X-treme, a equipe de programadores chegou a tentar usar a engine de NiGHTS into Dreams, de Yuji Naka (um dos criadores do Sonic Team), mas o japonês não permitiu.
Anos mais tarde, o programador Chris Senn liberou um site com mais informações sobre o game em um novo esforço para concluí-lo, sem sucesso.
3. Excelente para jogos 2D
A 5ª geração de consoles deu início a era dos jogos poligonais, onde tudo era novidade e nós sequer tínhamos certeza de seu real potencial. O Sega Saturno, por exemplo, só recebeu um processador para renderizar gráficos 3D já em cima da sua data de lançamento.

Nanatsu Kaze no Shima Monogatari: excelentes gráficos 2D
Como ainda não existia a tecnologia de processadores com múltiplos “cores”, o jeito foi trabalhar de forma separada, dificultando bastante a vida dos programadores da época. Por outro lado, seus resultados em games 2D eram superiores aos de seus concorrentes.
4. O melhor resultado da Sega… no Japão
Se no ocidente o Saturno não foi exatamente um fenômeno de vendas, pelo menos a Sega tinha motivos para comemorar do outro lado do mundo: No Japão, o console atingiu a marca de 5.8 milhões de unidades vendidas, superando até mesmo o Mega Drive (3.5 milhões).
5. Console chaveado
Para poder testar os jogos exclusivos do mercado japonês, era necessário ‘chavear’ o seu console. O processo, que não deve ser confundido com o desbloqueio, servia para trocar a região do Saturno e podia ser feito com um cartucho acoplado no expansor de memória do videogame. Era uma santa mão na roda!
6. Não precisamos de memory cards
Diferente do PlayStation, no Saturno era possível gravar o seu progresso nos games em uma memória interna, economizando assim uma graninha bacana. O problema disso? Impossibilitava o transporte dos seus saves, deixando-os restritos apenas ao seu videogame.
Posteriormente foram lançados memory cards para o Saturno, mas a preferência geral era seguir em frente sem eles mesmo, tudo para não gastar mais.
7. Shenmue no Saturno
Falamos um pouco sobre Shenmue no Carbono-14 do Dreamcast e recordamos sua importância e peso para os jogos da época. No entanto, o projeto original do game previa seu lançamento para o Sega Saturno, pasmem.
No CD de Shenmue II é possível encontrar vídeos que comprovam essa informação. Abaixo, você confere um deles:
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